Viagem feita em 2018 – Post atualizado em 2020
NELSON MANDELA é, de longe, a figura mais emblemática da história da África do Sul. É daquelas pessoas que vale à pena conhecer a história.
Como todos sabemos, ele foi preso durante o Regime do Apartheid, quando era um dos líderes do CNA (Congresso Nacional Africano) que lutava pela igualdade racial no país e pelo fim do Regime segregacionista.
Foi julgado com outros diversos companheiros de partido e condenado por conspiração, naquele que ficou conhecido como o Julgamento de Rivonia.
Mandela ficou preso por 27 anos, sendo 18 deles na lendária Robben Island, na Cidade do Cabo.
Foi solto em 1990, após anos de negociações com o Governo sul-africano.
Daí em diante, acho que todos nós sabemos o desfecho desta incrível história de luta, persistência e amor ao seu país e ao seu povo.
Só essa história já seria motivo suficiente para nos fazer querer conhecer o lugar onde tudo isso aconteceu. Mas conhecer a África do Sul nos mostra muito mais coisa.
O ROTEIRO
DIA 1 – Viagem Rio de Janeiro – São Paulo – Joanesburgo
A viagem Rj-SP foi pela GOL e a viagem São Paulo – Joanesburgo foi pela South African Airlines
Veja os detalhes um pouco mais abaixo.
DIAS 2 e 3 – Joanesburgo
Chegamos pela manhã e passamos duas noites na cidade
Detalhes da nossa passagem por Joanesburgo no post JOANESBURGO E O TOUR POR SOWETO
DIA 4 – Viagem em carro alugado de Joanesburgo para o Kruger Park.
DIA 5 – Kruger Park
Detalhes do nossa visita no post SAFÁRI IMPERDÍVEL NO KRUGER PARK
DIA 6 – Volta de carro para Joanesburgo e avião para Porto Elizabeth
Passamos este dia em Porto Elizabeth
DIA 7 – Iniciamos, neste dia, nossa viagem de carro pela GARDEN ROUTE a partir de Porto Elizabeth
Detalhes no post GARDEN ROUTE – AS IMAGENS MAIS BONITAS DA ÁFRICA DO SUL
A primeira parada foi em Jeffreys Bay onde passamos uma noite.
DIA 8 – Viagem para Mossel Bay passando por Knysna
Passamos uma noite em Mossel Bay
DIAS 9, 10, 11, 12 e 13 – Cidade do Cabo
No primeiro dia terminamos a viagem de carro pela Garden Route na Cidade do Cabo, onde passamos 4 noites.
DIA 14 – Viagem Cidade do Cabo – Joanesburgo de avião
DIA 15 – Viagem – Joanesburgo – São Paulo – Rio de Janeiro

VOLTO E RECOMENDO

VOLTO

VOLTO, SE NÃO TIVER OUTRO

NÃO VOLTO

NÃO RECOMENDO
AS VIAGENS DE AVIÃO
BRASIL – ÁFRICA DO SUL – BRASIL
Fizemos nossa viagem do Rio de Janeiro para Joanesburgo com escala em São Paulo. Era a única forma já que não havia voos diretos saindo do Rio de Janeiro.
Poderíamos ter comprado a passagem para todos os trechos com a South African mas, por questão de economia, optamos por comprar o trecho SP-Joanesburgo-SP com a South African e o trecho RJ-SP-RJ pela Gol.
Quando as passagens são compradas desta forma, sem a responsabilidade de uma única empresa, em caso de algum atraso você poderá perder sua conexão e as empresas não têm obrigação de garantir sua colocação em outro voo e sem custo.
Veja abaixo texto extraído do site da ANAC (Perguntas Frequentes):
Quais os direitos do passageiro que perder a conexão do voo definida pela empresa?
O passageiro que perder a conexão definida pela empresa aérea em razão de atraso causado pela própria empresa tem direito à reacomodação (em voo próprio ou de outra empresa), ao reembolso integral ou à execução do serviço por outra modalidade de transporte, devendo a escolha ser do passageiro. Além disso, a empresa deverá oferecer a assistência material, quando cabível e conforme o tempo de espera.
Quando a conexão é formada pelo próprio passageiro, a empresa aérea não se responsabiliza pelos problemas advindos desse arranjo. Antes de montar a conexão, sugere-se que o usuário fique atento ao horário de embarque de cada voo, se nacional ou internacional, no intuito de evitar, assim, possíveis transtornos, inclusive quando houver troca de aeroportos, pois o deslocamento também é uma responsabilidade do passageiro.
Mesmo assim, optamos por correr o risco e compramos desta forma, colocando um bom intervalo de tempo (cerca de 5 horas) entre os voos para tentar minimizá-lo.
Pagamos R$ 330,00 pelo trecho RJ-SP-RJ e R$ 2.219,43 pelo trecho SP-Joanesburgo-SP. (preços de 2018)
Na ida tudo transcorreu normalmente. Os voos saíram no horário e fizemos boa viagem. Entretanto, na volta, o voo da South African de Joanesburgo para São Paulo atrasou mais de 4 horas e perdemos a conexão com o voo SP-RJ.
E aí entrou a South African. Apesar de não estarem obrigados a isso, eles nos deram uma carta explicando o acontecido para que a levássemos até a GOL para remarcarmos o voo sem custos.
Como já passava das 22:00 horas e não havia mais voos para o Rio de Janeiro, eles também nos deram um voucher para ficarmos num hotel em Guarulhos até o dia seguinte, com jantar, café da manhã e almoço, além de transfer de ida e volta.
Fomos ao balcão da Gol e conseguimos vaga num voo, no dia seguinte, às 19 horas.
Apesar do atraso, ficamos bastante satisfeitos com o atendimento que nos foi dado.
Imprevistos acontecem, não tem jeito, mas, pra mim, o mais importante é como corrigimos as falhas. E eles fizeram tudo que podiam.
Sobre os aviões, o da ida parecia ter alguns anos de uso, mas era ok. Já o da volta, estava cheirando a novo. Muito bom! Ambos tinham entretenimento individual com boas opções de filmes. Gostei!
JOANESBURGO – PORTO ELIZABETH
Voamos pela MANGO. Uma low cost sul-africana que opera muitos voos da South African. Correu tudo bem. Voo saiu no horário, foi tranquilo e chegamos em Porto Elizabeth num dilúvio. Mas o pouso foi excelente. Ufa!
Pagamos cerca de U$ 70.00 pela passagem.
CIDADE DO CABO – JOANESBURGO
Fizemos o trecho pela South African.
Voo tranquilo, dentro do horário e avião em boas condições.
Preço aproximado de
HOTÉIS
JOANESBURGO – Signature Lux Hotel
Seguindo o critério de maior segurança, optamos por ficar em um hotel próximo da Praça Nelson Mandela onde, pelas informações que obtivemos, era um local tranquilo.
Diária de, aproximadamente, R$ 260,00 em quarto duplo.
Hotel muito bom.
Link para o hotel no site booking.com
KRUGER PARK – SKUKUZA REST CAMP
Optamos por ficar em um hotel dentro do parque e foi uma ótima escolha.
Veja os detalhes no post SAFÁRI IMPERDÍVEL NO KRUGER PARK
PORTO ELIZABETH – 23 ON GLEN GUEST HOUSE
Excelente escolha.
Na verdade é uma casa de dois andares que funciona como uma pousada que pareceu ser administrada pela família.
Detalhes no post GARDEN ROUTE – As imagens mais bonitas da África do Sul
JEFFREYS BAY – BAY COVE INN
Hotel bem bacaninha e bem confortável.
Na verdade, em Jeffreys Bay havíamos feito reserva em um hostel, mas resolvemos não ficar nele e trocamos por este. Veja porque no mesmo post sobre a Garden Route cujo link está logo acima.
Link para o hotel no site booking.com
MOSSEL BAY – COVE GUEST HOUSE
É uma casa com um quarto anexo.
Ficamos neste quarto anexo que, para o que estávamos precisando, foi bem adequado.
Link para o hotel no site booking.com
CIDADE DO CABO – THE BACKPACK CAPE TOWN
Hostel. Ficamos em quarto privado com banheiro.
Muito bom, nota acima de 9 no site Hostelworld e 8.9 no booking.com
ALUGUEL DE CARRO
Usamos carro alugado para fazer dois trechos:
BUDGET
JOANESBURGO – KRUGER PARK
Três diárias pegando no aeroporto de Joanesburgo e devolvendo lá mesmo antes da viagem para Porto Elizabeth.
Fizemos esta viagem de carro pois era nossa intenção usar o mesmo carro para fazer o tour por dentro do parque.
Detalhes no post SAFÁRI IMPERDÍVEL NO KRUGER PARK.
HERTZ
PORTO ELIZABETH – CIDADE DO CABO pela Garden Route.
Pagamos cerca de U$ 200.00 por quatro diárias, incluindo os seguros.
Na Cidade do Cabo usamos o carro apenas para ir até o Cabo da Boa Esperança. Nos demais dias usamos Uber.
Nos dois aluguéis não tivemos qualquer problema e tudo funcionou muito bem.
RESUMO
Se você já tomou a decisão de ir até a África do Sul, na nossa opinião você fez uma ótima escolha. A África do Sul é um belo país com uma história incrível.
Enfrenta alguns problemas, como todo país tem os seus, e alguns até parecidos com os nossos, aqui do Brasil.
Se você ainda está em dúvida, veja os posts deste roteiro.
Apresentamos o que gostamos e alertamos para alguns problemas que você poderá encontrar por lá.
Assim, esperamos que você possa decidir até que ponto estes problemas podem afetar sua viagem e como eles poderão ser superados.
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VOLTO E RECOMENDO

VOLTO

VOLTO, SE NÃO TIVER OUTRO

NÃO VOLTO
