Viagem feita em 2019 – Post atualizado em 2020
Chegamos em Maceió em um domingo já no final da tarde.
Ficamos hospedados no Hotel Gogó da Ema, que fica em Ponta Verde.
Saímos para dar uma caminhada e encontramos a cidade bastante animada e com muito movimento na orla de Pajuçara.
Aos domingos eles fecham a rua e a transformam em área de lazer.
Muita gente aproveitando o fim de tarde de um dia com sol, na capital.
No dia seguinte acordamos com tempo bem ruim e com chuva.
Como a Barra de São Miguel e a Praia do Gunga ficam um pouco distantes, não quisemos arriscar uma ida até lá com o tempo ruim.
Uma pena, pois pelas informações que havíamos obtido são dois lugares imperdíveis.
Não tem problema.
Quando voltarmos à região já temos uma “pendência” para resolver.
Passadas algumas poucas horas o tempo melhorou.
Aproveitamos, então, para conhecer um pouco mais da orla perto do nosso hotel mesmo.
VOLTO E RECOMENDO
VOLTO
VOLTO, SE NÃO TIVER OUTRO
NÃO VOLTO
NÃO RECOMENDO
A primeira parada foi na FEIRA DE ARTESANATO que fica na orla. Gostamos do local.
Possui coisas bem legais, produtos com qualidade e alguns com ótimos preços.
Apenas dois detalhes nos desagradaram
– a ventilação do local deixa a desejar. Mesmo com o tempo nublado estava muito quente. Em um dado momento o sol deu uma aparecida e ficou bem quente.
– os produtos que as barracas vendem são mais ou menos os mesmos. Você encontra os mesmos produtos, dos mesmos modelos e marcas iguais em várias barracas. Procurando você vai encontrar algumas diferenças nos preços.
Mas vale a visita e certamente você vai comprar alguma coisa.
Pelo menos um bolo de rolo não dá para desperdiçar.
O trecho PONTA VERDE – PAJUÇARA é bem servido de restaurantes e quiosques.
Os dois principais que ficam na calçada da praia são o LOPANA e o KANOA.
Os dois parecem muito legais. Nós aproveitamos que estávamos por ali e almoçamos no KANOA. Veja nossa avaliação do KANOA no post LITORAL DE PERNAMBUCO E ALAGOAS – Roteiro de 12 dias.
Pajuçara é famosa também pela sua orla com as jangadas que levam os visitantes às piscinas naturais que são até bem próximas da orla.
Como já havíamos feito o mergulho em Maragogi não fizemos este programa, mas parentes que fizeram gostaram muito.
O tempo deu uma melhorada, mas como já não dava mais tempo para aproveitarmos um passeio à Praia do Gunga, optamos por conhecer a Praia do Francês.
A Praia do Francês já foi uma das mais famosa de Alagoas.
Muito provavelmente por ficar relativamente próxima à capital (menos de 25km) e por terem montado lá uma bela estrutura para abrigar turistas e visitantes de finais de semana.
Perdeu um pouco da sua preferência, depois que a Praia do Gunga, Maragogi e praias mais desertas começaram a cair no gosto dos turistas e ganharam hotéis e pousadas bem legais.
Mas fomos até lá. E olha que valeu a pena. A praia é bem bonita e deu pra ver as residências de veraneio, bares e restaurantes ainda bem cheios.
Deu para perceber que o movimento ali ainda é bem grande.
Mas, para o nosso gosto, vale mais a pena ficar nas praias mais vazias, tipo: Praia de Antunes, Barra Grande e outras similares, mesmo com estrutura mais simples.
Na volta o sol voltou a colaborar e ainda conseguimos ver um lindo pôr do sol em Pajuçara.
Se você der a sorte que demos, reserve um tempo para ficar por ali apreciando esse espetáculo. Foi muito bonito.
Terminamos o dia no Restaurante Parmegianno.
Este trecho faz parte da viagem LITORAL DE PERNAMBUCO E ALAGOAS – Roteiro de 12 dias
Próximo Destino – HIBISCUS e a PRAIA DE IPIOCA
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