Sempre tivemos vontade de conhecer uma vinícola portuguesa. Em nossa primeira viagem a Portugal havíamos programado uma visita à CARTUXA, em Évora, nas tivemos que cancelar devido a um imprevisto.
Desta vez, pesquisando nos sites de viagem, escolhemos a Quinta da Aveleda, fabricante do vinho Casal Garcia, o vinho fabricado por eles que é mais conhecido aqui no Brasil.
Para evitar alguma surpresa fiz a reserva cerca de dois meses antes da viagem.
Através do formulário do próprio site (aveleda.com ) entrei em contato e recebi um e-mail com todos os detalhes e finalizei a reserva por e-mail mesmo.
Ao fazer a reserva você já escolhe o dia, o horário, o tipo de degustação que deseja fazer e os vinhos que quer provar.
Os preços variam em função da sua escolha.
Ao checar ao local, depois da identificação na guarita que fica na entrada da Quinta, fui até a loja.
Foi só informar o meu nome, fazer o pagamento e aguardar o horário do início do tour.
Estamos longe de ser especialistas em vinho, mas gostamos da bebida e nossa expectativa era conhecer um pouco mais sobre o processo de fabricação, características das uvas e tipos de vinho.
VOLTO E RECOMENDO
VOLTO
VOLTO, SE NÃO TIVER OUTRO
NÃO VOLTO
NÃO RECOMENDO
O tour começa com uma visita à Quinta onde a guia nos contou a história da empresa, que foi fundada em 1870 e, desde então, vem sendo administrada pela família.
A Quinta é muito bonita. Se você gosta de fotos terá uma boa diversão.
Não chegamos perto das vinhas. Foi possível vê-las apenas do alto e não estava na época das uvas.
Sentimos falta também de algumas explicações sobre o processo de colheita e sobre os tipos de uvas existentes.
Algumas explicações até foram dadas, mas por ter surgido alguma pergunta.
Passamos pela residência central da Quinta, onde ficam os membros da família quando estão no local.
Tudo, realmente, muito bonito.
A Adega nos surpreendeu pois achamos que estávamos vendo algo já desativado mas, para nossa surpresa, foi possível entrar no local e ver vários barris. O cheio da bebida é bem forte.
Após a visita pelas instalações, fomos para a sala de degustação. Apesar da boa qualidade dos produtos oferecidos, os vinhos eram bons e os acompanhamentos também, essa foi a parte que menos gostamos.
A cada vinho que iríamos provar a guia nos dizia o nome do vinho, a uva utilizada e o teor alcoólico da bebida.
Achamos que ficou faltando um pouco mais de informação. Pelo que conversamos com outras pessoas que já fizeram programas similares e lemos a respeito, normalmente se fala um pouco mais sobre as sensações ao beber uma taça de vinho, como saborear um vinho, como aproveitar ao máximo as características da bebida.
Saímos da degustação com a mesma “falta de conhecimento” que tínhamos ao entrar.
Talvez nossa expectativa é que estivesse errada. Quando fizermos uma outra visita deste tipo em outro local, conto aqui no site o que achei.
Se você já teve alguma experiência como essa e quer nos contar sua experiência por favor use a caixa de comentários.
O tour termina na loja onde você pode comprar vinhos, queijos e até lembranças do local.
Resumindo, a Quinta é muito bonita e o tour pelo local é um passeio bem agradável.
Muito interessante ver que uma empresa centenária se mantém perfeitamente ativa e ainda sendo cuidada por membros da família.
Deixou a desejar a parta relativa à bebida e sua produção, mais especificamente.
Como conhecer essa parte era nosso objetivo principal, por esse motivo nossa avaliação global da visita não foi das melhores.
Este trecho faz parte da viagem SUÍÇA E PORTUGAL – Roteiro de 15 dias
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